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Verão, sol e prevenção: como reduzir o risco de câncer de pele

Pequenas atitudes que fazem diferença no longo prazo



Verão, sol e prevenção: como reduzir o risco de câncer de pele
Verão, sol e prevenção: como reduzir o risco de câncer de pele

O câncer de pele é o tipo de câncer mais comum no Brasil — e, ao mesmo tempo, um dos mais fáceis de prevenir. Com a chegada do verão, os dias mais longos e as atividades ao ar livre aumentam naturalmente a exposição solar. Por isso, esta é a época ideal para reforçar cuidados que, quando incorporados à rotina, reduzem de forma significativa o risco de desenvolvimento de lesões malignas.


A base da prevenção está em estratégias simples, mas altamente eficazes. O uso diário de protetor solar com FPS adequado é essencial, assim como a reaplicação a cada 2–3 horas, especialmente durante atividades prolongadas ao sol. Buscar sombra entre 10h e 16h, período de maior radiação, e utilizar chapéu, óculos de sol e roupas com proteção UV também ajudam a diminuir a quantidade de radiação que a pele recebe ao longo da vida.


Além da proteção externa, a observação ativa da pele é uma etapa fundamental. É importante ficar atento ao surgimento de manchas que crescem, lesões que sangram sem motivo aparente, feridas que não cicatrizam e pintas assimétricas ou irregulares. Esses sinais podem indicar alterações que merecem avaliação especializada, permitindo diagnóstico precoce — o maior aliado no tratamento.


O verão não precisa ser sinônimo de risco. Ele pode ser aproveitado com segurança quando adotamos atitudes conscientes e consistentes. Uma rotina simples de cuidados reduz de maneira importante o acúmulo de dano solar, que é um dos principais fatores de risco para o câncer de pele ao longo da vida.


Prevenir é, sem dúvida, mais fácil do que tratar. Cuidar da pele é um investimento silencioso, mas poderoso, que se reflete em saúde, bem-estar e qualidade de vida no futuro.

 
 
 

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