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fotos de 3 tipos de câncer de pele não melanoma

Sinais e sintomas, diagnóstico, tratamento e prognóstico.

Câncer de pele não melanoma

Esse grupo inclui os carcinomas basocelular, espinocelular e o carcinoma de Merkel. Os dois primeiros são os tipos mais comuns de câncer de pele. Na maioria das vezes, o tratamento é feito com cirurgia.

Sinais e sintomas

Os cânceres de pele não melanoma costumam surgir nas áreas mais expostas ao sol, como rosto, orelhas, couro cabeludo, pescoço, ombros e dorso das mãos. É importante estar atento a:

  • Feridas que não cicatrizam em 4 a 6 semanas
     

  • Manchas ou lesões que crescem lentamente
     

  • Nódulos ou caroços com aparência perolada ou brilhante (característico do basocelular)
     

  • Lesões com crostas, que sangram facilmente
     

  • Placas ásperas ou com descamação (comum no espinocelular)
     

  • Alterações em uma cicatriz antiga
     

Nem toda lesão é um câncer, mas toda lesão suspeita deve ser avaliada por um médico.

Diagnóstico

O diagnóstico é feito por avaliação clínica e dermatoscópica e confirmado por biópsia. Em alguns casos, pode ser necessário realizar exames de imagem, especialmente nos tumores mais agressivos ou em áreas de risco.

Tratamento

O tratamento depende do tipo de câncer, localização e extensão da lesão. As opções incluem:

  • Cirurgia (tratamento de escolha na maioria dos casos)
     

  • Eletrocoagulação e curetagem
     

  • Terapia fotodinâmica
     

  • Imunoterapia tópica
     

  • Radioterapia, em casos específicos
     

  • Medicamentos orais ou imunoterápicos, nos casos mais avançados (especialmente no carcinoma de Merkel)
     

A decisão do tratamento é individualizada, considerando sempre a segurança oncológica e o resultado estético e funcional.

Prognóstico

Na grande maioria dos casos, o câncer de pele não melanoma tem excelente prognóstico quando diagnosticado precocemente. O risco de metástase é muito baixo no carcinoma basocelular, mas pode existir no espinocelular e no carcinoma de Merkel, especialmente se não tratados adequadamente.

O acompanhamento regular com dermatologista ou cirurgião oncológico é fundamental para detectar novas lesões e evitar recidivas.

Tem alguma lesão suspeita ou dúvida?

Agende uma consulta para avaliação especializada.

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